A tia de Lívia compartilhou o que testemunhou ao se deparar com o corpo de sua sobrinha, fornecendo informações adicionais sobre a situação.
O trágico encontro entre Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, e o jogador do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira, de 18 anos, revela uma série de controvérsias e desacordos que levantam sérias questões sobre as circunstâncias da morte da jovem.
As mensagens trocadas entre os dois, divulgadas por meio de canais de comunicação, indicam uma relação que ia além da amizade, com termos afetuosos e sugerindo um possível envolvimento romântico.
A família de Lívia e a defesa de Dimas apresentam versões divergentes sobre o encontro. Enquanto o advogado do jogador afirma que foi a primeira vez que se encontraram pessoalmente e que o ato foi consensual, a família de Lívia contradiz essa afirmação, citando mensagens que indicam um relacionamento próximo entre os dois desde o ano passado.
A mãe da jovem, Lidia Matos, enfatiza que, até onde sabia, a relação de sua filha com o jogador era de amizade e não de namoro.
A família de Lívia expressa sérias preocupações sobre a possibilidade de outras pessoas estarem presentes no local, mencionando um amigo de Dimas com os pés sujos de sangue.
Essas observações aumentam as suspeitas de agressão física, reforçadas pelas marcas no pescoço e pelas unhas quebradas que foram apresentadas pela jovem no hospital.
“A jovem claramente tinha sofrido agressões”, afirmou a tia de Lívia, Nádia. “No IML, eles não fariam algo assim; parecia que ela tinha sido forçada a isso”, continuou ela.
Essa trama complexa de narrativas conflitantes e elementos perturbadores destaca a urgente necessidade de uma investigação minuciosa para esclarecer os detalhes desse incidente.
As declarações da tia de Lívia sublinham a profunda preocupação da família diante da possibilidade de envolvimento de outras pessoas no ocorrido, enfatizando a importância de buscar justiça e a verdade nesse trágico caso.