Esta semana de Renascer será marcada pela chegada de uma nova personagem: Sandra (Giullia Buscacio). Filha de Egídio (Vladimir Brichta) e de Dona Patroa (Camila Morgado), ela volta para a fazenda dos pais depois de uma temporada na capital. E assim que chega, ela tem um primeiro encontro bem tumultuado com João Pedro (Juan Paiva).
Sandra chega à casa dos pais
Após uma longa jornada partindo de Salvador, Sandra finalmente alcança a fazenda de seus pais, Egídio e Dona Patroa. No entanto, ao adentrar a casa, ela e o “coronel” entram em conflito, gerando preocupação na dona de casa.
Egídio não recebe com entusiasmo a presença da filha na fazenda e não concorda com a decisão dela de abandonar a faculdade de Direito.
“Se não foi por falta de dinheiro… deve ter se envolvido com algum homem”, acusa Egídio.
“E o fato de eu sentir saudades do senhor e de mainha não é suficiente, coronel Egídio Coutinho?”, responde Sandra.
Depois de muita discussão na fazenda, Sandra decide sair para cavalgar. No entanto, no meio do caminho, o cavalo começa a desobedecer aos comandos de Sandra, deixando-a impaciente. João Pedro testemunha a cena e decide intervir.
“Não é porque a moça é bonita que você deve ser tão rigorosa com o bicho”, comenta João.
“Eu não preciso da sua ajuda… Mas se você pudesse evitar os comentários machistas, seria ótimo!”, responde Sandra.
João acusa Sandra de estar agindo como uma malcriada e afirma que só estava tentando ajudar. Ele consegue acalmar o cavalo, impressionando Sandra com sua habilidade com os animais. Parece que tudo está resolvido até que Sandra menciona que está retornando para a fazenda de seus pais.
“Que fazenda?”, pergunta João, desconfiado.
“A fazenda do Coronel Egídio Coutinho… sou filha dele.”
Neste momento, João solta Sandra, fazendo-a cair do cavalo novamente:
“Vai para o inferno! Sai daqui! Maldição!”, exclama João, chocado com a revelação.
Damião faz caveira de homem💀
Mesmo após seu casamento com Ritinha (Mell Muzzillo), Damião não consegue esquecer a promessa que fez a Chico (Mac Suara) em seu leito de morte: perseguir o homem que lhe pagou para atacar José Inocêncio.
Esperando a chegada da noite para evitar ser detectado, Damião parte pela estrada. Durante o trajeto, ele reflete consigo mesmo: “Se eu não tomar essa providência, alguém mais vai assumir meu lugar e fazer o que precisa ser feito. Que Deus me perdoe, mas eu tenho que resolver isso de uma vez por todas, ou então nunca terei paz nesta vida!”
Ao chegar no casebre do homem que contratou a morte do fazendeiro, Damião ouve a seguinte pergunta: “E então… já deram cabo do desgraçado lá?”
“Ninguém conseguiu acabar com o seu Zé Inocêncio, senhor. […] Disparei cinco tiros nele… mas as balas pareciam que batiam e voltavam”, mente Damião.
Aproveitando que estão sozinhos na casa, Damião exige saber o nome do mandante por trás do ataque a Zé Inocêncio.
“E se não houver outra pessoa? E se fui eu mesmo quem deu a ordem para este serviço?”
Damião insiste em saber o nome, mas o homem, percebendo o perigo, corre para o interior da casa. Damião vai atrás e, após uma briga intensa, consegue neutralizar o homem.
Ao voltar para a fazenda, Damião se depara com José Inocêncio. O fazendeiro o confronta e insiste em obter a verdade:
“Você não vai permanecer nesta fazenda e nem vai levar Ritinha embora daqui até que eu saiba onde você esteve todo esse tempo… e por que abandonou o serviço.”
Damião responde que preferiria não ter que revelar o que realmente aconteceu, mas Inocêncio deixa claro:
“Mas é uma ordem! Ou eu o mando embora daqui!”
José Augusto abre o coração ao pai
José Augusto chega à fazenda de seu pai com suas malas debaixo do braço, determinado a ter uma conversa séria com o fazendeiro.
“Achei que você só apareceria aqui quando sua esposa quisesse vir junto”, comenta José Inocêncio ao vê-lo.
“Na verdade, esse foi um dos motivos pelos quais demorei tanto para aparecer… […] É que… eu me separei, pai”, revela José Augusto.
Inocêncio começa a expressar sua insatisfação com a atitude do filho, lamentando que nenhum dos seus herdeiros consiga manter um relacionamento estável. É então que Guto revela o motivo da separação:
“Peguei minha mulher com outro!”
“Aquela desgraçada te traiu, depois de tudo que você sempre fez por ela?”
É então que José Augusto faz um pedido ao seu pai:
“Eu abri mão do consultório e do apartamento… caso contrário teria que dividir tudo com ela. E vim pra cá pra ficá, painho… isso é, se o senhor me aceitar em sua casa.”