Em “Terra e Paixão”, a personagem Aline está prestes a enfrentar um período turbulento em sua vida. Ela cairá em um ardil engendrado por Irene, em conjunto com Vinícius.
Essa artimanha resultará na assinatura de uma procuração de compra e venda por parte de Aline, sem que ela compreenda plenamente a natureza do documento.
O desfecho dessa trama será a expulsão de Aline de sua pequena propriedade, uma situação que a deixará em completo desespero dentro do enredo criado por Manoel Carlos.
Ao perceber que foi enganada, Aline se juntará a Caio para buscar a ajuda do doutor Rodrigo. O advogado confirmará a autenticidade dos documentos entregues pelo oficial de Justiça, e Aline recordará que assinou eletronicamente os documentos enviados por Vinícius, enquanto Caio apenas verificou a versão impressa.
Aline ficará perplexa e questionará: “Mas não consigo entender. Como a Irene fez essa escritura? Que papel foi esse que eu assinei?”. O advogado explicará que provavelmente se trata de uma procuração de compra e venda, que possibilitou que Vinícius vendesse as terras para outra pessoa. Eles suspeitarão que Vinícius e Irene são cúmplices e que podem alegar que o dinheiro que Aline recebeu foi o pagamento pela venda das terras.
O advogado então tomará medidas legais, pedindo a cassação da liminar e argumentando perante o juiz que Aline foi vítima de um golpe. Aline, muito nervosa, descontará sua raiva em Caio, filho de Agatha. Além disso, ela culpará Irene e Antônio pelo ataque com faca que sofreu, mas Caio defenderá seu pai.
No entanto, Aline não acreditará nas palavras de Caio e acusará: “O seu pai sempre foi o maior interessado nas minhas terras! Ele é casado com a Irene, e o que é dela, é dele! Foi seu pai que armou tudo, sim, e colocou a Irene de bode expiatório! Você tá querendo defender o seu pai? É sério? Só faltava essa. Você ficar contra mim e defender ele!”.