Essa relação marca uma evolução significativa na narrativa, contrastando fortemente com a versão original da novela. No original, Zinha era um personagem masculino chamado Zinho, que se envolvia romanticamente com Lurdinha, uma personagem introduzida nos capítulos finais.
Autor mudou o desfecho de Joana
Bruno Luperi, autor do remake, fez uma escolha audaciosa ao transformar Zinha em uma personagem feminina e explorar uma relação lésbica, aumentando a representatividade LGBTQIAP+ na novela. Essa decisão não só reflete uma maior inclusão na dramaturgia moderna, mas também permite explorar novas camadas de relacionamento e conflito, sem a necessidade de introduzir novos personagens, como Lurdinha.
Além disso, na versão original, a trama de Joana culminava em um relacionamento com o padre Lívio, que na versão atual foi transformado em pastor. A mudança de contexto religioso do personagem diminuiu o impacto dramático, pois a renúncia ao sacerdócio para um amor terreno não faz mais parte da história.
Joana fica com Zinha após a morte de Tião
Na versão atual, Joana e Zinha se unem após a trágica e inesperada morte de Tião Galinha (Irandhir Santos). Até o fim, Tião enfrenta mais sofrimento, sendo preso injustamente e morrendo sem realizar seu sonho de enriquecer e possuir sua própria terra. Segundo Clara Ribeiro, do Observatório da TV, o destino de Tião será semelhante ao da primeira versão, mas com uma abordagem mais leve, conforme indicado pelo O Globo.
Abalada pela morte do marido, Joana encontra consolo nos braços de Zinha. Juntas, as duas formam uma família, criando os dois filhos que Joana teve com Tião.
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