Em Renascer, o Coronel Egídio (Vladimir Brichta) será surpreendido por sua esposa, Dona Patroa (Camila Morgado), em uma situação embaraçosa, revelando seus sentimentos por Joana (Alice Carvalho), esposa de Tião Galinha (Irandhir Santos), seu novo empregado.
Movido pelo desejo por Joana, Egídio rouba um vestido do varal da moça. Em um momento íntimo em casa, ele admira a peça como se fosse um tesouro, expressando seu interesse por ela. No entanto, a entrada repentina de sua esposa flagra a cena, deixando Egídio em pânico ao tentar esconder o vestido.
Apesar das tentativas de justificativa, Dona Patroa percebe a verdade por trás da reação nervosa de Egídio. Contudo, ele adota uma postura romântica, persuadindo momentaneamente a esposa a experimentar o vestido, expressando seu desejo de vê-la com ele.
Apesar de hesitante, Dona Patroa cede às investidas de Egídio. Entretanto, ele comete uma nova gafe ao chamar a esposa de “Joaninha” no momento íntimo, levando-a a confrontá-lo, mas ele desconversa, justificando como um apelido carinhoso.
Dona Patroa desmascara Egídio
Na manhã seguinte, a esposa confronta Egídio sobre o vestido. Sob pressão, ele admite a verdade, despertando a ira ciumenta de Dona Patroa. Ela o acusa de traição e exige explicações sobre sua relação com Joana.
Egídio, constrangido, revela sua atração pela esposa do novo empregado e admite ter sido fraco ao roubar o vestido. “Fraco não, você foi um sem-vergonha… um crápula!”, repreende Dona Patroa.
Ela expressa sua insatisfação e adverte que estará atenta a ele e a Joana. Egídio pede para que ela deixe a mulher em paz, mas a matriarca da família não está disposta a tolerar a infidelidade do vilão.